Por que ela sempre escolhe o cara errado (e ignora você)?
Você é o cara legal.
Educado, respeitoso, atencioso.
O tipo de homem que responde rápido, elogia com sinceridade, pergunta como foi o dia dela.
Mas, por algum motivo misterioso…
ela sempre escolhe o cara errado.
Aquele que some.
Responde quando quer.
Que deixa claro que não quer nada sério.
E mesmo assim… ela corre atrás dele.
Estranho isso né?
Por que tantas mulheres ignoram os homens disponíveis, maduros e bem-intencionados…
…e se encantam justamente por quem as trata como opção?
Você já se fez essa pergunta?
Hoje eu vou te contar uma história real (com nome fictício) — e, com ela, talvez você enxergue algo que ninguém nunca te contou.
A história do Felipe — e o dia em que ele foi trocado pelo “cara errado”
Felipe tinha 38 anos. Engenheiro, boa estabilidade, gente fina, desses que todo mundo gosta de ter por perto.
Depois de dois relacionamentos frustrados, resolveu voltar aos aplicativos de namoro.
Dizia que estava pronto pra algo maduro, sincero e leve.
Foi aí que conheceu a Carla.
Eles deram match numa quinta-feira à noite. A conversa fluiu.
Riram, trocaram histórias de infância, falaram sobre sonhos e medos.
No sábado já estavam tomando café juntos numa padaria charmosa perto de um parque.
Felipe voltou pra casa leve.
Acreditava que tinha encontrado uma mulher de verdade — dessas que não brincam, que falam o que sentem.
Nos dias seguintes, continuaram conversando.
Trocaram mensagens de bom dia, memes e confidências.
Ela dizia que se sentia segura com ele.
Que ele era diferente e era raro encontrar alguém assim.
Até que… de repente ela começou a demorar pra responder as mensagens dele.
Primeiro, algumas horas.
Depois, um dia inteiro.
Quando Felipe perguntou se estava tudo bem, ela foi honesta:
“Você é incrível, sério… Mas eu acabei me conectando mais com um outro cara. Foi inesperado.”
Ele respondeu com maturidade, desejou sorte e ficou em silêncio.
Mas por dentro… ficou arrasado.
Dias depois, Carla postou uma foto no Instagram com o novo “parceiro”:
Camisa aberta até o peito, cerveja na mão, legenda debochada:
“Nada sério, mas tudo intenso.”
Felipe olhou aquela imagem e se perguntou:
“O que ele tem que eu não tenho?”
“Como ela pôde ficar com alguém tão diferente do que dizia procurar?”
“Por que ela escolheu o cara errado?”
O problema não está em ser legal.
Está no tipo de energia que você emite.
Vamos deixar uma coisa clara:
Ser gentil, respeitoso e verdadeiro não é o problema.
O problema é que muitos homens confundem gentileza com passividade e conexão emocional com “estar sempre disponível”.
Confundem ser um bom cara, com tentar agradar a qualquer custo.
Enquanto isso…
os “babacas” — os caras emocionalmente indisponíveis — ativam
um gatilho poderoso nas mulheres:
desafio + intensidade emocional.
Por que isso acontece?
Porque o cérebro humano é viciado em tensão emocional.
E muitas mulheres, mesmo sem perceber, associam o frio e quente, o jogo de esconde-esconde, com intensidade e química.
É irracional?
É.
Mas é real.
E se o cara legal não souber equilibrar sua gentileza com presença firme, confiança e mistério,
ele acaba parecendo previsível, comum — e, em alguns casos, até carente.
A diferença entre ser bom e ser irresistível
Felipe era um bom homem.
Mas ele entregou tudo antes da hora.
Mostrou total disponibilidade.
Se revelou inteiro, rápido demais — sem criar espaço para a curiosidade crescer.
Enquanto isso, o outro cara…
chegou com energia intensa, meio imprevisível, meio enigmático.
Ele pode até ser emocionalmente imaturo — mas despertou emoção, dúvida e desafio.
E, no início de um relacionamento, emoção geralmente vence lógica.
Aí você me pergunta… Então eu devo virar um babaca?
De jeito nenhum.
Não é sobre virar um canalha.
É sobre parar de agir como se você precisasse provar valor o tempo todo.
Mulheres de valor não querem homens que brincam com sentimentos.
Mas também não se atraem por quem parece implorar por validação emocional.
O equilíbrio está aqui:
1. Ser gentil, mas não disponível demais
2. Ser emocionalmente maduro, mas não previsível
3. Ser transparente, mas manter sua individualidade e propósito acima da carência
O que fez Felipe mudar o jogo
Dois meses depois daquela decepção, Felipe começou a entender o que estava acontecendo.
Parou de tentar “ganhar” as mulheres com excesso de cuidado.
Começou a se reconectar com ele mesmo: voltou a correr, retomou a guitarra, viajou sozinho.
E, sem perceber, a energia dele mudou.
Na próxima conexão que teve com uma mulher, ele:
– Não respondeu na hora só pra agradar
– Não contou toda sua história nos primeiros encontros
– Não perguntou “você gostou de mim?”
– Manteve o foco em viver o momento, sem se perder no outro
Ela percebeu.
Sentiu presença, força emocional, profundidade.
E, dessa vez…
ele não foi o cara ignorado.
Ele foi o escolhido.
A pergunta que você precisa se fazer
Você está tentando conquistar alguém…
ou tentando ser aceito a qualquer custo?
Tem uma diferença brutal entre mostrar quem você é com autenticidade —
e moldar seu comportamento o tempo todo só pra ser validado.
Mulheres de valor sentem isso.
E escolhem homens que têm propósito e postura.
O que você precisa entender agora não é por que ela escolhe o cara errado…
E sim, como atrair a mulher certa, porque mulheres com a Carla, não é a mulher ideal pra você.
Se você tem a sensação de que está sempre perdendo pra “caras babacas”, talvez não esteja perdendo…
Você só está jogando o jogo errado.
Você quer algo real, maduro, leve?
Então precisa aprender como se posicionar emocionalmente pra atrair esse tipo de mulher.
E isso não tem nada a ver com truques, jogos ou fórmulas mágicas.
Tem a ver com consciência, linguagem emocional e atitude.
E se você tivesse acesso a um passo a passo pra virar esse jogo?
Existe um caminho — e ele começa com uma escolha:
Parar de repetir padrões que te colocam no papel de “cara legal que nunca é escolhido”…
E começar a construir sua postura de homem que inspira conexão de verdade.
Clique aqui para descobrir o primeiro passo.
Essa decisão pode transformar sua vida amorosa — e principalmente, a forma como você se enxerga.
Assinado,
Dra. Cupido
